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“Explosivo! Ibaneis choca o país ao declarar que o 8 de janeiro não foi ‘só culpa do Anderson’!”


“Polêmica! Governador se ausentou do comando do Distrito Federal por incríveis 64 dias!”


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“Explosivo! Ibaneis choca o país ao declarar que o 8 de janeiro não foi ‘só culpa do Anderson’!”

“Polêmica! Governador se ausentou do comando do Distrito Federal por incríveis 64 dias!” Ibaneis choca o país

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), reassumiu o cargo nesta quinta-feira (16), depois de um período de 65 dias afastado. Durante sua volta, o governador tentou atenuar a responsabilidade de seu ex-secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, em relação aos eventos ocorridos no dia 8 de janeiro na Praça dos Três Poderes, afirmando que não acredita que ele seja culpado pelas falhas na segurança.

Segundo o governador, o ocorrido no dia 8 de janeiro foi imprevisível e, em sua opinião, não foi culpa do ex-secretário de Segurança Pública, Anderson Torres.

Ibaneis Rocha sugeriu que, talvez, se Torres tivesse sido alertado previamente, a situação poderia ter sido evitada. Ele também afirmou que as falhas na segurança não foram exclusivamente responsabilidade de Anderson Torres, mas sim de um conjunto de fatores, incluindo a Polícia Militar do Distrito Federal e o batalhão do Exército responsável pela segurança do Palácio do Planalto. O governador reiterou que a investigação irá apurar as falhas ocorridas e suas respectivas responsabilidades.

Além disso, o governador ressaltou que a data do dia 8 de janeiro não deve ser lembrada apenas pela culpa atribuída ao ex-secretário Anderson Torres, mas sim como um conjunto de fatores que contribuíram para os eventos ocorridos naquele dia.

Torres, que está preso, prestou depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quinta-feira.

Ibaneis Rocha também observou que o que ocorreu no dia 8 de janeiro foi um “apagão geral”, com falhas não apenas na segurança do Palácio do Planalto, mas também na atuação da Polícia Militar, do batalhão do Exército e da Força Nacional.
Ele destacou que, diferentemente do STF, onde havia poucos seguranças presentes, o Palácio do Planalto tinha um batalhão inteiro à sua disposição e, ainda assim, houve um relaxamento geral na segurança.

De acordo com a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que resultou no afastamento do governador Ibaneis Rocha, existiam “diversos e fortíssimos indícios” de graves falhas na atuação dos órgãos de segurança pública do Distrito Federal, pelas quais o governador era o responsável direto. O ministro argumentou que o governo do DF foi omisso na tentativa de combater e retirar os manifestantes que vandalizaram os prédios públicos dos Três Poderes no dia 8 de janeiro de 2023.

No entanto, nesta quarta-feira (15), Alexandre de Moraes autorizou o retorno imediato de Ibaneis Rocha ao cargo de governador.

Segundo o ministro, neste momento da investigação, o afastamento não é mais necessário, e a Procuradoria-Geral da República também foi a favor da recondução de Ibaneis. Durante o período em que esteve afastado, a vice-governadora Celina Leão (PP) assumiu o cargo.

Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, Ibaneis afirmou que não manteve contato com membros do governo enquanto esteve afastado e que os dias que passou longe do cargo foram difíceis, mas necessários. Ele reconheceu a importância dos eventos do dia 8 de janeiro para a história do país, com a invasão dos prédios do Congresso, do STF e do Palácio do Planalto.

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