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Suspeito De Matar Advogado No Rio De Janeiro Foi Nomeado Para Cargo Na Alerj


Essa movimentação suspeita ocorreu apenas três dias após o assassinato de Crespo, que foi baleado múltiplas vezes na Avenida Marechal Câmara, próximo às sedes estaduais da OAB, do MP e da Defensoria Pública.


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O ex-vigilante Eduardo Sobreira Moraes, recentemente alvo de um mandado de prisão relacionado ao assassinato do advogado Rodrigo Marinho Crespo, foi nomeado para um cargo na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), mesmo estando foragido.

Há suspeitas de que ele colaborou na vigilância de Crespo antes do assassinato, possivelmente em conjunto com o policial militar Leandro Machado da Silva, também procurado pelas autoridades.

Conforme informações divulgadas por Lauro Jardim, jornalista do O Globo, Eduardo Sobreira Moraes recebia um salário mensal de R$ 2,1 mil e atuava no Departamento de Patrimônio da Alerj. A nomeação para o cargo foi registrada no Diário Oficial do Estado na última sexta-feira, 1º, com a assinatura ocorrendo um dia antes, em 29 de fevereiro, pelos líderes da Alerj, Rodrigo Bacellar e Rosenverg Reis.

Essa movimentação suspeita ocorreu apenas três dias após o assassinato de Crespo, que foi baleado múltiplas vezes na Avenida Marechal Câmara, próximo às sedes estaduais da OAB, do MP e da Defensoria Pública.

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Investigações posteriores revelaram que Rodrigo Marinho Crespo foi seguido por pelo menos três dias antes da execução brutal no Centro do Rio, em 26 de fevereiro.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro iniciou hoje uma operação para prender os dois suspeitos envolvidos no crime: o policial militar Leandro Machado da Silva e Eduardo Sobreira Moraes. Segundo a Delegacia de Homicídios da Capital, o PM teria alugado um dos veículos utilizados na ação criminosa, enquanto Eduardo foi apontado como responsável por monitorar Crespo.

O veículo Gol branco, placa RKS 6H29, foi avistado próximo ao prédio de Rodrigo nos dias 22, 24 e 25 de fevereiro, além da manhã do dia do assassinato. Testemunhas relataram à polícia que Eduardo Sobreira Moraes esteve próximo à residência de Crespo em pelo menos duas ocasiões: no sábado, dia 24 de fevereiro, e na manhã da segunda-feira, dia 26, data do crime. O advogado foi morto a tiros de pistola nove milímetros na Avenida Marechal Câmara, situada no coração do Centro do Rio, em frente ao seu escritório.


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